quinta-feira, 24 de setembro de 2009

O desconhecido é quase, eu disse quase sempre sedutor, talvez por isso a morte se mostra tão bela é gélida pra mim, como se fosse um dormir eterno, com sonhos, tomara que sonhos bons, pq eu quero ir logo a ela, me entregar a seus braços.
O amor pra mim também é desconhecido, mas ele me parece quente, deve queimar as entranhas e doer, não o quero, não quero me queimar com ele, assim como a paixão faz, nos consome e leva partes boas de nosso interior, só deixando o medo, o ódio e o trauma. Ou talvez o que eu falei sobre o amor seja verdade pq eu o experimento em mim mesmo, é, o depressivo se ama mesmo, concordo e ele dói, falta o ar e o coração acelera, é, é verdade...pensando bem é por amor d+ a mim que eu sinta isso, os que dizem ter amado/amar falam que sentem o coração acelerar qdo começam a amar. Faz um pouco de sentido. O amor dói.
Eu sou uma incógnita, eu me desconheço quase sempre, sou uma metamorfose, sou o desconhecido a minha mesmo.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Morta-viva

Quando isso tudo vai acabar?
Quando vou ficar livre pra ser feliz?
Até quando vou ficar presa a algo que eu não sei o que é?
Quando vou viver minha vida sem me preocupar com a felicidade?
A felicidade me prende mais eu não sei como tê-la...na verdade é isso que me prende e eu não consigo ser feliz em busca dela, de liberdade, a procura pela liberdade também me prende...
E pra que vida?e pra que isso tudo? enfiem tudo no cu, eu não quero nada, quer saber, to nem aí!
Por isso que falam que as pessoas que têm depressão são as mais egocêntricas: pode lhe faltar amor próprio, mas elas sempre se preocupam mais com elas. Eu nem to mesmo me importando mais...nem isso...
Um dia a morte ve me acaba com tudo ^^